De modo geral, o relevo da região Norte apresenta baixas altitudes, com exceção das terras localizadas na divisa do Brasil com a Venezuela e as Guianas.
Como nas demais regiões brasileiras, as formas de relevo não são homogêneas, possuindo :
-Depressão Norte-Amazônica
-Depressão Sul-Amazônica
-Depressão da Amazônia Ocidental
-Depressão do Araguaia-Tocantins
-Planalto da Amazônia Oriental
-Planaltos Residuais Norte-Amazônicos
-Planaltos Residuais Sul-Amazônicos
-Planície do Rio Amazonas
-Planície do Rio Araguaia
-Planície e Pantanal do Rio Guaporé
-Planícies e Tabuleiros Litorâneos
Planícies e Terras Baixas Amazônicas
São genéricamente chamadas de Planície Amazônica, porém, a verdadeira planície aparece apenas na margem do rio Amazonas ou em pequenos trechos, no meio de áreas mais elevadas.
Essa parte do relevo brasileiro divide-se em:
-Igapós: São as partes mais baixas constantemente inundadas por cheias do rio Amazonas
-Tesos ou Terraços fluviais (Várzeas): São áreas com altitudes sempre inferiores a 30 metros, sendo inundados por fortes cheias
-Terra firme: É constituída basicamente por arenitos e atinge altitudes de até 350 metros
Planalto das Guianas
Localiza-se no norte da Planície Amazônica e é constituido por terrenos cristalinos. Prolonga-se até as Guianas e a Venezuela, na área de fronteira entre o Brasil e esses países aparece a região serrana, constituída (de oeste para leste) pelas serras do Imeri, Parima, Pacaraíma, Acaraí e Tumucumaque.
É na região serrana que localizam-se os pontos mais altos do Brasil, como o Pico da Neblina e o Pico 31 de março (os dois no estado do Amazonas), inicialmente medidos com instrumentos de medição rudimentares em 3.014 e 2.992 de altitude, respectivamente, porém, após a invenção de instrumentos mais precisos, tais valores foram corrigidos para 2.993m (Pico da Neblina) e 2.972m (Pico 31 de março).
Planalto Central
Localiza-se no sul da região possuindo o sul do Amazonas, do Pará e a maior parte dos estados de Rondônia e Tocantins.
É constituído por terrenos cristalinos e sedimentares antigos.
Fonte: Livro didático "Construindo o espaço brasileiro" Igor Moreira e o site Wikipédia- A enciclopédia livre
2 comentários:
horrivel
infelizmente seu texto está péssimo e nos deixa muito a desejar. incluindo a sua má informação.
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